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Título : Estilo de vida como fator prognóstico do paciente internado com covid-19 no estado de Pernambuco
Autor : PONTES, Gabriela Mendes
Palabras clave : Estilo de vida; Covid-19; Prognóstico; Tabagismo
Fecha de publicación : 20-dic-2021
Citación : .
Resumen : Introdução: Um novo vírus corona, incialmente 2019-nCov, e depois SARS-CoV-2, foi identificado em Wuhan, pertencente a uma família viral relativamente conhecida, Coronaviridae. A maioria das pessoas com a COVID-19 desenvolvem doença leve (40%) ou moderada (40%), no entanto, os estudos mostram que o prognóstico de pacientes com comorbidades preexistentes é desfavorável quando comparado a populações fisicamente saudáveis. Sabe-se que o estilo de vida pode modular o sistema imunológico e comprometer o estado inflamatório, tornando-o (ou não) mais susceptível a quadros infecciosos. Objetivo: Avaliar como o estilo de vida pode ser um fator prognóstico do paciente internado com COVID-19 no estado de Pernambuco. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo coorte dinâmica, o qual faz parte de uma pesquisa multicêntrica com o Centro Coordenador sediado em Maceió, na Universidade Federal de Alagoas e Centro Colaborador de Pernambuco sediado no Centro Acadêmico de Vitória na Universidade Federal de Pernambuco. No presente estudo, foram analisados 290 pacientes acometidos com COVID-19 no estado de Pernambuco. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e de estilo de vida como etilismo, tabagismo e atividade física. Para a análise estatística utilizou-se o software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e foram calculadas medidas de tendência central (média e mediana) e de dispersão (desvio padrão) e analisada a relação do estilo de vida com o prognóstico dos pacientes Resultados: Observou-se que a comorbidade mais frequente foi a hipertensão (64,2%) seguida de diabetes (38%). Em relação ao desfecho clínico, 38,1% dos pacientes foram a óbito. Avaliando-se o estilo de vida, observa-se que dos pacientes que foram a óbito, 32,1% faziam consumo de álcool, 65,2% eram fumantes e 25,5% eram sedentários, entretanto, apenas o tabagismo foi considerado como estatisticamente significativo (p=0,012). Conclusão: Os achados do estudo, demonstraram uma relação entre o tabagismo e um pior desfecho clínico, uma vez que 65,2% dos tabagistas foram a óbito. Informações contidas nesse estudo podem ajudar todo o setor de saúde pública na redução da morbimortalidade em pacientes acometidos pela COVID-19.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51770
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Nutrição

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