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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52175

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Título: Ventilação oscilatória de alta frequência VS. ventilação mecânica convencional aplicadas em neonatologia e pediatria : uma revisão integrativa
Autor(es): FERREIRA, Darlla Cristina da Silva
Palavras-chave: Síndrome do desconforto respiratório; Displasia broncopulmonar; Respiradores (Equipamento médico)
Data do documento: 9-Set-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: FERREIRA, Darlla Cristina da Silva. Ventilação oscilatória de alta frequência VS. ventilação mecânica convencional aplicadas em neonatologia e pediatria: uma revisão integrativa. 2022. Dissertação (Mestrado em Gestão e Economia da Saúde) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: A doença pulmonar é uma das principais causas de mortalidade e morbidade em recém-nascidos de termo e pré-termo e na população pediátrica, dentre elas as mais frequentes são a Síndrome do Desconforto Respiratório, Síndrome do Desconforto Respiratórios Agudo e a Displasia Broncopulmonar. A fisiopatologia dessas doenças envolvem alterações na barreira alvéolo-capilar, prejudicando a relação ventilação-perfusão, levando a quadros de hipoxemia, podendo resultar em déficits na função pulmonar. Nos casos moderados e graves, surge a necessidade de cuidados intensivos, assim como o uso de ventilação mecânica invasiva, na sua forma convencional ou sob a forma de ventilação oscilatória de alta frequência eletiva ou de resgate. A estratégia de ventilação pulmonar protetora deve ser considerada independente da modalidade adotada. O objetivo principal deste trabalho é comparar a Ventilação Oscilatória de Alta Frequência com a Ventilação Mecânica Convencional por meio de uma Revisão Sistemática. Foram selecionados 18 artigos científicos extraídos das bases de dados: LILACS, Medline (Pubmed), Center for Reviews and Dissemination, The Cochrane Library e Trip Medical Database. O uso de VMC ou VAFO, durante a prematuridade, não afetou a função pulmonar de forma prospectiva dos indivíduos estudados. Recém-nascidos submetidos a VMC apresentaram índice de oxigenação com valores maiores em 66,6% dos estudos. A VAFO é mais usada na forma de resgate. A estratégia ventilatória não afetou de forma significativa (χ = -0,04; p = 0,51) a sobrevivência, exceto quando utilizou o peso como variável, resultando em menor mortalidade para recém-nascidos de baixo peso que permaneceram mais tempo em VMC, antes de ser aplicada a VAFO. Esta revisão sistemática concluiu que a VAFO é efetiva no controle da hipoxemia refratária às SDR e SDRA. Há necessidade de mais estudos para definir o momento ideal de ser aplicada a VAFO como estratégia ventilatória.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52175
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão e Economia da Saúde

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