Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53089

Compartilhe esta página

Título: Insegurança alimentar de famílias beneficiárias de programa de transferência de renda no cenário pandêmico da COVID-19 na cidade de Vitória de Santo Antão - PE
Autor(es): BATISTA, Maria Fernanda da Silva
Palavras-chave: Pandemia de Covid-19; Insegurança Alimentar; Condições socioeconômicas; Saúde
Data do documento: 26-Set-2023
Citação: BATISTA, Maria Fernanda da Silva. Insegurança alimentar de famílias beneficiárias de programa de transferência de renda no cenário pandêmico da COVID-19 na cidade de Vitória de Santo Antão-PE. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Centro Acadêmico da Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2023.
Abstract: Estudos relacionados à Insegurança Alimentar e Nutricional (InSan) no Brasil têm sido feitos ao longo dos anos para entender a situação das famílias nessa condição, bem como a situação de acesso a alimentação de qualidade e em quantidade suficiente, cumprindo assim o direito constitucional ao acesso à alimentação adequada. Entretanto, a pandemia de Covid-19 afetou e agravou diretamente esta situação. Desse modo, o presente trabalho objetiva analisar a situação de InSan de famílias beneficiárias de programa de transferência de renda no cenário pandêmico da Covid-19, na cidade de Vitória de Santo Antão/PE. Para o diagnóstico da situação de InSan, foi utilizada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Os dados sociodemográficos analisados incluem: sexo, cor de pele, escolaridade, fonte de abastecimento de água, tratamento de água para beber, destino do lixo, renda e recebimento do Programa Transferência de Renda, além de acesso aos serviços de saúde. Para associação da InSan com as variáveis de exposição, foi utilizado o teste do qui-quadrado com correção de Yates, considerando associação estatística p ≤ 0,05 e significância limítrofe 0,05>p≤0,10 Dentre as 45 famílias entrevistadas, constatou-se que 82,2% se encontram com algum grau de IA, desde leve a grave. As variáveis com associação limítrofe foram: a forma de tratamento de água para consumo (p=0,09), e a realização de consulta da criança nos últimos três meses (p=0,08). Os resultados evidenciam a elevada prevalência de IA e o fato das condições socioeconômicas influenciarem diretamente na situação, reforçando a necessidade de implementação de políticas públicas e estratégias que: propiciem a geração de emprego e fonte de renda, viabilizem o acesso pleno a serviços de saúde, promovam um saneamento básico adequado e diminua as desigualdades existentes.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53089
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Maria Fernanda da Silva Batista.pdf569,8 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons