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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55806

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Título: Práticas de alimentação no início da vida e o desenvolvimento de seletividade alimentar em crianças com o transtorno do espectro autista
Autor(es): SANTOS, Maria Eduarda Gabriel dos
Palavras-chave: alimentação complementar; alimentação infantil; comportamento alimentar; transtorno do espectro autista
Data do documento: 22-Mar-2024
Citação: SANTOS, Maria Eduarda Gabriel dos. Práticas de alimentação no início da vida e o desenvolvimento de seletividade alimentar em crianças com o transtorno do espectro autista. 2024. 77 f. TCC (Graduação) - Curso de Nutrição, Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2024.
Abstract: O principal intuito do estudo foi compreender como se caracterizam as práticas de aleitamento materno e alimentação complementar e a ocorrência de seletividade alimentar em crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se de um estudo transversal quantitativo realizado com 24 crianças entre 4 a 6 anos de idade diagnosticadas com TEA e atendidas na Clínica Singular localizada no município de Vitória de Santo Antão- PE. Aplicou-se dois questionários sendo um sobre a alimentação no início da vida e outro sobre a seletividade alimentar. Nos resultados, foi observado que apenas 12,5% das crianças tiveram o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, além disso cerca de 29,7% das crianças tiveram a introdução alimentar de forma precoce e somente 12,5% evoluíram a consistência da alimentação complementar para a forma de pedaços, de acordo com a idade recomendada. No que se refere a alimentação atual da criança, foi verificado que 95,8% delas faziam o consumo de alimentos ultraprocessados, sendo também considerado como alimento preferido por cerca de 54,7%. Além disso, cerca de 50% das crianças apresentaram recusa de qualquer grupo alimentar e um consumo > 4 vezes ao dia de um único alimento. Quanto ao comportamento alimentar foi visto que 66,7% das crianças faziam as refeições em frente as telas, além de que foi observado a ocorrência da neofobia alimentar e monotonia alimentar em cerca de 79,7% das crianças. Dessa forma, a presença de um profissional nutricionista como parte da equipe multiprofissional é fundamental para auxiliar no tratamento, bem como, na prevenção da seletividade alimentar em crianças com TEA. Além disso, é necessária uma reflexão sobre a alimentação das crianças com autismo e como as práticas alimentares no início da vida exercem influência sobre a ocorrência da seletividade alimentar.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55806
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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