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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57451

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Título: Axé, mandinga e munganga : subjetivações e produções de sentido do ser/coletivo nas Sambadas de Coco do Recife e Região Metropolitana
Autor(es): ALBUQUERQUE, Deybson Henrique Silva de
Palavras-chave: Educação popular; Cultura popular; Cosmovisão
Data do documento: 31-Ago-2021
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ALBUQUERQUE, Deybson Henrique Silva de. Axé, mandinga e munganga: subjetivações e produções de sentido do ser/coletivo nas Sambadas de Coco do Recife e Região Metropolitana. 2021. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: Esse trabalho é fruto de uma busca e curiosidade sobre o fazer educativo e práticas coletivas comunitárias partilhados nas experiências das sambadas de coco de roda do Recife e Região Metropolitana no período de 2018 a 2021.Tem-se como enfoque poético investigativo algumas análises e abordagens de como as brincadeiras populares e as manifestações tradicionais, nessa circularidade, tem-se o Coco de Roda em seu aparato simbólico e cultural, este perpassado por experiências educativas e culturais, tanto das identidades quanto das singularidades dos territórios à potencializar na descolonização da educação, dialogando sobre a produção crítica/coletivo compartilhadas, de quais formas tais iniciativas se substanciam e se justificam em processos de subjetivações coletivas a promover a valorização, difusão, formação de identidades culturais coletivas e discursos plurais. Dessa forma articulou-se uma perspectiva da ancestralidade e pós-colonialidade, onde a tessitura e escrita foi animada com fragmentos de memórias, textos, anotações, rascunhos, imagens, sensibilidades, argumentos teóricos e metodológicos que anteciparam o momento da pandemia e a experiência na pós-graduação, que nesse processo abrupto do encontro com a ordem do imprevisível renascem, brotam e florescem no fazer educativo, criativo e poético de um brincador e sambador do coco de roda e educador popular. Hoje esses elementos que saltam e dançam deixam um pouco das raízes a mostra. Sendo assim, este trabalho valeu-se de referenciais que possibilitaram a articulação, valorização e produção sob a perspectiva da cosmovisão africana e indígena, percebendo processos pedagógicos e formas de educação que ocorrem fora das formas canônicos de ensino- aprendizagem.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57451
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação

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