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Título : Atuação terapêutica ocupacional em enfermaria obstétrica de alto risco e no alojamento conjunto
Autor : VIDAL, Caroline Cavalcante
Palabras clave : Alojamento Conjunto; Hospitalização; Maternidade; Saúde da Mulher; Neonatologia; Terapia Ocupacional
Fecha de publicación : 29-ene-2025
Citación : VIDAL, Caroline Cavalcante. Atuação Terapêutica Ocupacional em enfermaria obstétrica de alto risco e no alojamento conjunto. 2025. Trabalho de Conclusão de Residência em Saúde da Mulher - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
VIDAL, Caroline Cavalcante. Atuação Terapêutica Ocupacional em enfermaria obstétrica de alto risco e no alojamento conjunto. 2025. Trabalho de Conclusão de Residência em Saúde da Mulher - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : A gestação, o parto e o puerpério são fases que fazem parte do período reprodutivo onde a mulher está exposta a modificações físicas e psíquicas e, da mesma forma, o recém-nascido, em seus primeiros dias de vida, passa por diversas adaptações extrauterinas. O profissional da terapia ocupacional inserido no contexto de enfermaria obstétrica de alto risco e alojamento conjunto, atua na rotina e ocupações desses sujeitos. A partir disso o trabalho teve como objetivo caracterizar a atuação da terapeuta ocupacional na Enfermaria Obstétrica de Alto Risco e Alojamento Conjunto. A metodologia do estudo é descritiva, do tipo documental, de natureza quantitativa, realizado a partir dos registros de atendimento terapêutico ocupacional no sistema de prontuários, no ano de 2023, em um hospital universitário de Pernambuco. Para coleta de dados, foi utilizado um instrumento produzido pelas próprias autoras, e, para análise, foram utilizados os softwares Microsoft Excel, SPSS e Graphpad Prism, utilizando os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Foram avaliados 171 prontuários com um total de 308 atendimentos e 375 ações (intervenções). Das assistências avaliadas, 30 (17,5%) foram acompanhadas apenas no período gestacional, 98 (57,3%) apenas no puerpério, 8 (4,7%) nos períodos de gestação e puerpério, 2 (1,2%) nos períodos de gestação, puerpério e atendimento ao recém-nascido, e 33 (19,3%) no puerpério e atendimento ao recém-nascido. Das 375 ações (intervenções), a mais frequente entre mulheres gestantes foi direcionada à ocupação de gestão da saúde (39,2%), enquanto no grupo de puérperas foi a amamentação (33%), e no grupo de recém-nascidos foi descanso e sono (60%). O grupo de puérperas apresentou maior necessidade de intervenção em atividades instrumentais de vida diária (OR = 8,3; p < 10 -4 ; IC 95% (2,57 – 26,57)), enquanto o grupo de mulheres gestantes necessitou de mais intervenções nas ocupações lazer (OR = 7,4; p < 10 -4 ; IC 95% (3,4 – 15,8)) e participação social (OR = 8,4; p < 10 -4 ; IC 95% (3,8 – 18,0). Como conclusão, considera-se que a terapeuta ocupacional no alojamento conjunto e na enfermaria obstétrica de alto risco desempenha um papel essencial no suporte materno-infantil, promovendo o desempenho ocupacional de mulheres gestantes, puérperas e recém-nascidos. As estratégias utilizadas incluem atendimentos individuais, grupais e orientações, com foco em melhorar a co-ocupação e a amamentação, especialmente em casos de internamento prolongado e dificuldades neonatais.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60353
Aparece en las colecciones: Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde

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