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Título: Decolonialidade do cuidado : um criar-com novas possibilidades de educação permanente na Saúde Indígena de Pernambuco
Autor(es): SPENCER, Maria Eduarda Valois
Palavras-chave: Educação Permanente; Interculturalidade; Saúde indígena; Intermedicalidade; Decolonialidade do cuidado
Data do documento: 29-Jul-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SPENCER, Maria Eduarda Valois. Decolonialidade do cuidado: um criar-com novas possibilidades de educação permanente na Saúde Indígena de Pernambuco. 2024. Dissertação (Mestrado em Educação Contemporânea) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2024.
Abstract: Este fazer decolonial emerge do incômodo sobre como ocorre a Educação Permanente (EP) na Saúde Indígena em Pernambuco, entre trabalhadoras e trabalhadores da Secretaria de Saúde Indígena (SESAI), partindo da perspectiva de que a EP da Atenção à Saúde Indígena deveria contribuir para a promoção do diálogo entre o Sistema Médico Ocidental e os Sistemas Tradicionais de Saúde Indígena. Assim, o objetivo geral desse fazer é apurar como a Educação Permanente pode contribuir para que ocorra a intermedicalidade na Saúde Indígena de Pernambuco, promovendo o diálogo entre o Sistema Médico Ocidental e os Sistemas tradicionais de Saúde indígena. Enquanto os objetivos específicos são: a) analisar como está ocorrendo a Educação Permanente na Saúde Indígena, no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Pernambuco; b) averiguar se a Educação Permanente da Saúde Indígena de Pernambuco reconhece a interculturalidade crítica na sua atuação; c) identificar possibilidades de diálogos entre o Sistema Médico Ocidental e os Sistemas Tradicionais de Saúde Indígena. A fundamentação teórico “metodofágica” se engaja no convite de Ortiz Ocaña e Arias López (2019) para desobedecer a metodologia da investigação, nesse caso, a partir do fazer decolonial, que assume ações constitutivas diante da hermenêutica dialética representada por Minayo (2008) e de enlaces cartográficos disparados por Rolnik (1987; 2019) e Oliveira e Paraíso (2012). O solo é fértil em documentos, normas e resoluções, registros etnográficos, atividades, eventos. Nesse movimento, o resultado se manifesta na “Decolonialidade do Cuidado” (des)envolvida no “giro decolonial” principalmente a partir de Mignolo (2009; 2010), Walsh (2007; 2012; 2014), Freire (2014), Gadotti (2012), Rufino (2021), Krenak (2020), almejando “criar-com” possibilidades de Educação Permanente na Saúde Indígena de Pernambuco, (pro)movendo o parar, pensar, olhar, escutar... ao romper com o automatismo mecanicista e assumindo o cultivo da arte do encontro, dando-se tempo e espaço inclusive para desaprender, reaprender, aprender.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/61907
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Contemporânea / CAA

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