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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62172
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Título: | Ser professor do sexo masculino nos anos iniciais: um estudo das representações sociais de pedagogos |
Autor(es): | SANTOS, Maria Luciane de Luna |
Palavras-chave: | Representações sociais; Pedagogos; Docência |
Data do documento: | 30-Ago-2023 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SANTOS, Maria Luciane de Luna. Ser professor do sexo masculino nos anos iniciais: um estudo das representações sociais de pedagogos. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | Esta pesquisa trata das representações sociais de pedagogos que atuam nas redes municipais do estado de Pernambuco. Nosso objetivo é compreender as representações sociais do ser professor do sexo masculino nos anos iniciais do ensino fundamental, compartilhadas entre pedagogos que atuam nas redes municipais da região Metropolitana do Recife e do interior do estado de Pernambuco. Para responder a esta indagação, tomamos como referência de análise as discussões suscitadas acerca da docência nos anos iniciais do ensino fundamental, a pedagogia no Brasil e a Teoria das Representações Sociais com a abordagem processual, proposta por Serge Moscovici e Denise Jodelet. Utilizamos a abordagem qualitativa para subsidiar o percurso metodológico. Foi aplicado um questionário para verificar o perfil dos participantes e em seguida realizadas entrevistas semiestruturadas com 15 professores (5 do interior e 10 da região Metropolitana). Para auxiliar no tratamento dos dados, utilizamos a análise de conteúdo sugerida por Bardin (2011), por meio de transcrição e categorização dos elementos presentes nas falas. As categorias de análise das entrevistas foram: a escolha pela pedagogia, representações sociais sobre a docência nos anos iniciais e projeções para o futuro profissional. Os resultados mostram que a escolha profissional destes professores recebe influência de várias vertentes e uma delas é do seu círculo social, assim como o apoio. Dizem ter sido bem recebidos nas instituições de ensino, mas grande parte teve dificuldade de adaptação. Relatam ter boa relação com a comunidade escolar, sentindo-se aceitos. Todos afirmam estar satisfeitos com a profissão, porém, expressam ter algum tipo de dificuldade ou crítica como: falta de investimento material, estrutura física, formação e acompanhamento familiar. A maioria não sofreu preconceito ou resistência ao longo do trabalho e almeja continuar atuando como docentes dos anos iniciais. Os dados apontam que a pedagogia ainda é uma área com predominância feminina, que esse profissional é de grande importância para a formação da sociedade, contudo, precisa de mais reconhecimento e valorização pela sociedade de forma geral. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62172 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Educação |
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