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Título : Atividade larvicida do extrato etanólico das folhas frescas de Croton cordiifolius sobre Aedes aegypti e análise toxicológica em Mus musculus
Autor : SILVA, Marcilene Souza da
Palabras clave : Inseticida natural; Controle vetorial; Toxicidade em mamíferos
Fecha de publicación : 26-mar-2024
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : SILVA, Marcilene Souza da. Atividade larvicida do extrato etanólico das folhas frescas de Croton cordiifolius sobre Aedes aegypti e análise toxicológica em Mus musculus. 2024. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : As plantas são compostas de substâncias bioativas que permitem a defesa contra insetos, dessa forma, se tornam importantes para produção de inseticidas naturais, os quais podem atuar no controle de mosquitos vetores de doenças, a exemplo de Aedes aegypti Linnaeus, 1762. No entanto, para estabelecer uma segurança na utilização de extratos botânicos, para formulação de inseticidas naturais, é necessário realizar estudos toxicológicos agudos utilizando a matéria-prima. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a atividade inseticida do extrato etanólico bruto das folhas Croton cordiifolius sobre larvas de Aedes aegypti e toxicidade aguda em camundongos Mus musculus Linnaeus, 1758. O ensaio larvicida foi realizado de acordo com metodologia preconizada pela Organização Mundial da Saúde (WHO, 2005). Para a realização desses ensaios foram utilizadas 20 larvas de terceiro instar por repetição, as quais foram expostas a diferentes concentrações do extrato (14; 10; 7; 3,5; 1,35; e 0,87 mg mL-1). A toxicidade aguda seguiu o protocolo proposto pela OECD (2001), iniciando com a dose de 2000 mg mL-1 e administrada por via oral nos camundongos. O extrato etanólico de C. cordiifolius demonstrou atividade inseticida, causando 85% e 100% de mortalidade larval nas concentrações de 10 e 14 mg mL-1 respectivamente, após 48 horas de exposição. A toxicidade aguda teve uma DL50 estimada de ≥ 5000 mg kg-1, que foi classificada como categoria 5 (baixa de toxicidade). A partir dos conhecimentos gerados pode-se constatar o potencial larvicida e uma baixa toxicidade em mamíferos quando expostos ao extrato etanólico C. cordiifolius, demonstrando uma possível indicação de forma segura do uso do extrato vegetal para formulação de inseticidas naturais.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62493
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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