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Título : RESISTÊNCIA ANTIFÚNGICA EM QUADROS DE FUNGEMIA: IMPLICAÇÕES NA SUSCEPTIBILIDADE TERAPÊUTICA MEDIANTE FATORES DE RISCO
Autor : CUNHA, Viviane Barbosa
Palabras clave : Fungemia, Antifúngicos, Fatores de risco, Resistência
Fecha de publicación : 7-abr-2025
Citación : CUNHA, Viviane Barbosa. RESISTÊNCIA ANTIFÚNGICA EM QUADROS DE FUNGEMIA: IMPLICAÇÕES NA SUSCEPTIBILIDADE TERAPÊUTICA MEDIANTE FATORES DE RISCO. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia - Universidade Federal de Pernambuco, 2025
Resumen : Fungemia é a infecção da corrente sanguínea por leveduras de diversos gêneros, dentre eles o gênero Candida, foco de nossa pesquisa. Por se tratar de uma enfermidade sistêmica de caráter altamente invasivo, boas opções terapêuticas devem ser empregadas em tais quadros para que se tenha a resolução absoluta. Entretanto, é possível observar mutações e outros mecanismos de resistência a antifúngicos que limitam as opções terapêuticas e dificultam o tratamento. Atrelado a tal impasse, existe um obstáculo de magnitude mais abrangente que agrava ainda mais doenças que englobam terapias com antifúngicos: os fatores de risco. O presente estudo tem como objetivo, verificar a susceptibilidade de leveduras etiológicas em fungemias a antifúngicos prescritos nos protocolos clínicos para tratamento, observando o impacto dos fatores de risco na terapia medicamentosa. Para isto, foi realizada uma revisão de literatura integrativa, com artigos de relevância sobre o tema, no período de 2020 a 2024. Os resultados obtidos demonstram que casos foram causados por Candida albicans (62,5%), seguido por Candida parapsilosis (25,0%) e Candida tropicalis (12,5%) protagonizando casos de fungemias. Como fatores de risco, foram constatados cateter venoso central (CVC) presente em 66,6% dos estudos, ventilação mecânica (33,3%), exposição prévia a antibióticos de amplo espectro (33,3%) e nutrição parenteral (NPT) (33,3%). Fluconazol, Voriconazol e Anfotericina B foram alguns dos antifúngicos prescritos. A maior alteração vista em relação a CIM’s foi pelo Fluconazol que apresentou CIM’s nos períodos de 2000-2008 CIM50 2µg/mL; CIM90 16µg/mL; e em tempos atuais 2008-2018 a progressão dos valores atingiu a marca de 4µg/mL para CIM50 e 32µg/mL para CIM90. Os resultados obtidos demonstram que fatores de risco elevam a criticidade da doença apesar das medidas de biossegurança e culturas de vigilância, impactando diretamente na terapia medicamentosa, devido ao surgimento de cepas selvagens resistentes à fármacos mediante fragilidade orgânica, constatando a relação entre patogenicidade , dificuldade terapêutica e os fatores de risco.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62593
Aparece en las colecciones: (TCC) - Farmácia

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