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Título : Sintomas gastrointestinais, comportamento e consumo alimentar de crianças com Transtorno do Espectro Autista
Autor : RIBEIRO, Kamille Araujo
Palabras clave : Transtorno do espectro autista; Comportamento alimentar; Consumo alimentar; Microbioma gastrointestinal
Fecha de publicación : 2-abr-2025
Citación : RIBEIRO, Kamille Araujo. Sintomas gastrointestinais, comportamento e consumo alimentar de crianças com Transtorno do Espectro Autista. 2025. 62 f. TCC (Graduação em Nutrição) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025.
Resumen : Indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm maior risco de ter sintomas gastrointestinais (SGI), levando a maiores alterações comportamentais, comparado àquelas sem SGI, apresentando alergias e/ou intolerâncias alimentares que refletem a sintomas como: dor abdominal, vômitos, constipação e diarreia. O objetivo foi analisar os sintomas gastrointestinais, o comportamento alimentar e o consumo alimentar em crianças com TEA em uma clínica pública do município da Vitória de Santo Antão. Foi estudado um grupo de 25 crianças entre 4-10 anos com laudo médico com diagnóstico do TEA, foram utilizadas quatro ferramentas aplicáveis durante entrevista para coleta de dados que avaliaram: sintomas gastrointestinais, comportamento alimentar, consumo alimentar e consistência das fezes e funcionamento do intestino. Para classificação das crianças com SGI foram considerados os últimos três meses: diarreia, constipação, muco, secreção ou sangue nas fezes, vômito, dor abdominal e distensão abdominal. Cerca de 60% (n=15) das crianças apresentaram alterações gastrointestinais, com histórico de constipação e/ou diarreia, sendo mais recorrente a constipação (32%, n=8). As crianças com SGI, apresentaram no comportamento alimentar uma ocorrência significativa de alergias e intolerância alimentar em relação às crianças sem sintomas (3,80±1,44 vs 1,03±0,4, p<0,05). As crianças sem SGI e que apresentaram seletividade alimentar consumiram significativamente mais alimentos não saudáveis do que alimentos saudáveis (5,44±3,94 vs 9,30±2,60, p<0,05). Àquelas sem SGI que tinham comportamento rígido em relação à alimentação apresentaram maior preferência alimentar por alimentos não saudáveis (5,67±6,71 vs 14,55±6,75, p<0,05). As crianças que não foram amamentadas e apresentaram SGI tiveram mais alergias e intolerâncias comparadas aquelas com SGI amamentadas (1,60 b ± 3,58 vs 6,00 a ± 2,83). Em conclusão, é evidente que as preferências alimentares apresentadas pelas crianças com TEA por alimentos ultraprocessados influenciam diretamente na ocorrência de sintomas gastrointestinais, essas alterações gastrointestinais têm relação direta com os comportamentos alimentares expressados pelas crianças com TEA.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63560
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Nutrição

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