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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63983
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Título : | A dimensão biossimbólica da sexualidade da pessoa com deficiência no contexto da educação |
Autor : | CASTRO, Rebecca de Albuquerque |
Palabras clave : | Sexualidade; Pessoa com deficiência; Dimensão biossimbólica; Interseccionalidade |
Fecha de publicación : | 13-dic-2024 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | CASTRO, Rebecca de Albuquerque. A dimensão biossimbólica da sexualidade da pessoa com deficiência no contexto da educação. 2024. Dissertação ( Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Resumen : | Esta pesquisa quali-quantitativa e exploratória teve como objetivo compreender as disposições da dimensão biossimbólica da sexualidade de pessoas com deficiência no contexto da educação brasileira. A questão norteadora foi: "O que revela a educação brasileira sobre as disposições da dimensão biossimbólica da sexualidade das pessoas com deficiência?" Na etapa quantitativa, um formulário foi aplicado via Google Forms a 79 participantes com diversas interseccionalidades de raça, identidade de gênero, orientação sexual e tipos de deficiência. Os dados foram analisados por meio de tabulação e triangulação, com interpretação qualitativa dos resultados. Na etapa qualitativa, foram realizadas entrevistas de história de vida com seis participantes selecionados aleatoriamente, garantindo a representatividade do grupo. Os resultados indicam que a educação brasileira aborda a sexualidade predominantemente sob uma perspectiva biológica, refletindo e reforçando práticas pedagógicas baseadas em capitais estético, comunicacional e comportamental dominantes, fundamentados em uma métrica sociocultural eurocêntrica. O poder simbólico que legitima essas práticas contribui para reproduzir a doxa no campo educacional, gerando corpos dominantes, dominados e alienados que assimilam o mesmo capital cultural. Esse processo perpetua valores hegemônicos que acabam por expurgar, ou mesmo levar ao auto-expurgo, pessoas com deficiência no contexto da sexualidade. Tal exclusão incentiva a busca por relacionamentos alinhados à métrica sociocultural eurocêntrica. Em relação às interseccionalidades, evidenciou-se que, além da métrica de normalidade socioculturalmente construída, políticas públicas devem considerar a classificação dos tipos de deficiência, visto que algumas são mais estigmatizadas no campo da sexualidade. Isso, somado a barreiras físicas, atitudinais, sexuais, culturais e econômicas, e às identidades de gênero, orientação sexual e raça/etnia, produz agentes com corpos com múltipla e cumulativamente alienação. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63983 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Educação |
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