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Título : Desigualdades espaço-temporal da mortalidade por câncer colorretal Pernambuco, 2013 a 2022
Autor : MARTINS, Mayhanne Cockles de Oliveira
Palabras clave : Câncer colorretal; Mortalidade; Análise espacial; Análise de séries temporais; Estudos ecológicos
Fecha de publicación : 31-oct-2024
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MARTINS, Mayhanne Cockles de Oliveira. Desigualdades espaço-temporal da mortalidade por câncer colorretal Pernambuco, 2013 a 2022. 2024. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : O câncer colorretal é a terceira neoplasia mais comum no mundo, com uma incidência e mortalidade crescentes, especialmente no Brasil, onde ocupa o segundo lugar entre as causas de morte por câncer. Esta dissertação teve como objetivo analisar as desigualdades espaço-temporal da mortalidade por câncer colorretal em Pernambuco, 2013 a 2022. Trata-se de um estudo ecológico misto, cujas unidades de análises espaciais foram as mesorregiões de Pernambuco e como unidades de análises temporais os anos de estudo. A análise exploratória de dados foi realizada por meio de estatística descritiva. Para a análise espacial foi utilizada a estatística de Moran global e local. A análise de tendência temporal foi utilizado o modelo de regressão por pontos de inflexão. Como resultado, a pesquisa identificou 5.782 registros de óbitos por câncer colorretal no período estudado. A análise espacial mostrou que o índice de Moran global foi de 0,6 (p<0,001). As taxas brutas de mortalidade por câncer colorretal foram distribuídas entre as mesorregiões, com as maiores taxas concentradas na mesorregião da Metropolitana do Recife e Sertão Pernambucano. A análise temporal em Pernambuco revelou que, de 2014 a 2022, a taxa de mortalidade por câncer colorretal aumentou de 4,8 para 7,3 por 100.000 habitantes, apresentando um crescimento anual médio de aproximadamente 0,248 por 100.000 habitantes. Essa pesquisa concluiu que a mortalidade por câncer colorretal reflete um problema de saúde pública principalmente nas mesorregiões Metropolitana do Recife e Sertão Pernambucano por possuírem tipo alto-alto, sugerindo a importância de programas e políticas de prevenção, rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento nessas mesorregiões.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64137
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva

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