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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64476
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Título: | Produção, alocação e uso de açúcares em espécies caducifólias lenhosas na Caatinga, uma floresta tropical sazonalmente seca |
Autor(es): | MELO, Adglecianne de Sousa |
Palavras-chave: | Árvores decíduas; Floresta seca; Fotossíntese corticular |
Data do documento: | 25-Jun-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | MELO, Adglecianne de Sousa. Produção, alocação e uso de açúcares em espécies caducifólias lenhosas na Caatinga, uma floresta tropical sazonalmente seca. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | Com as previsões de intensificações de seca e aumento de temperatura global, esforços para prever como as florestas irão responder a essas novas condições têm sido incentivados, especialmente em ambientes tipicamente secos como a Caatinga pois estão entre os ambientes mais ameaçados diante desse cenário. Nesse contexto, o presente trabalho acessou informações sobre como espécies decíduas respondem a variação sazonal em termos de dinâmica de produção e partição dos carboidratos. O estudo foi realizado no Parque Nacional do Catimbau onde coletamos material vegetal de Commiphora leptophloeos, Peltogyne pauciflora, Cenostigma microphyllum e Pityrocarpa moniliformes para quantificação de carboidratos não estruturais (NSC) ao longo de oito meses de 2020 a 2021. A presente versão da tese está dividida em dois capítulos, onde no primeiro manuscrito confirmamos a existência de fotossíntese corticular para C. leptophloeos, estratégia que contribuiu para a manutenção do pool constante de NSC durante os períodos de seca. No segundo capítulo, testamos se as espécies decíduas sem a fotossíntese corticular variam drasticamente em relação à concentração de NSC apresentando maiores concentrações em períodos chuvosos e reduções nos períodos secos, devido ao uso das reservas nos períodos de limitação da fotossíntese. Os resultados refutam essa hipótese uma vez que para as três espécies o pool de NSC foi constante ao longo dos meses, não havendo reduções nem aumentos drásticos entre períodos secos e chuvosos. O principal aspecto observado foram respostas espécie-específica para as estratégias de alocação e particionamento dos NSC entre os órgãos. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64476 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Biologia Vegetal |
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