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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64961
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Título : | Covid-19 e coinfecções de corrente sanguínea por bactérias multidroga-resistentes em um hospital de Recife : análise retrospectiva (2020-2021) |
Autor : | DINIZ, Ayanne Karla Ferreira |
Palabras clave : | Sars-Cov-2; Bacteremia; Resistência |
Fecha de publicación : | 30-ago-2024 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | DINIZ, Ayanne Karla Ferreira. Covid-19 e coinfecções de corrente sanguínea por bactérias multidroga-resistentes em um hospital de Recife : análise retrospectiva (2020-2021). Dissertação (Mestrado em Biologia Aplicada à Saúde) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024 |
Resumen : | As Infecções de Corrente Sanguínea (ICS), no contexto hospitalar, representam uma complicação grave, associada a desfechos clínicos adversos, como aumento do tempo de permanência em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), elevação dos custos hospitalares e maior mortalidade. Devido à gravidade da COVID-19, os pacientes acometidos tornam-se mais suscetíveis a coinfecções, sendo a ICS a de maior prevalência. Este estudo teve como objetivo descrever a ocorrência de ICS causadas por bactérias multirresistentes (MDR) em pacientes com COVID-19 internados na UTI de um hospital de grande porte em Recife–PE. Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, realizado por meio da análise de prontuários eletrônicos e dados do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), no período de abril de 2020 a dezembro de 2021. A população mais afetada foi composta por pacientes do sexo masculino, idosos e com comorbidades, sendo hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), doença renal crônica (DRC) e cardiopatias as mais prevalentes. No grupo COVID-19, houve predominância de bactérias Gram-negativas, especialmente Acinetobacter baumannii (n=11; 13,75%) e Klebsiella pneumoniae (n=8; 10%), com maior resistência aos carbapenêmicos (n=20; 25%). Entre as Gram- positivas, destacou-se Staphylococcus coagulase negativo (SCN) (n=20; 19,8%), com resistência à oxacilina (n=17; 17,17%). Conclui-se que, entre os pacientes com diagnóstico de ICS durante o período pandêmico, aqueles com COVID-19 apresentaram desfechos mais desfavoráveis, com maior prevalência de infecções por bactérias multirresistentes, em comparação ao grupo sem COVID-19. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64961 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Biologia Aplicada à Saúde |
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