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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65838

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Title: AUTOEFICÁCIA PARA AMAMENTAR E SUA RELAÇÃO COM O ALEITAMENTO MATERNO EM PREMATUROS
Authors: OLIVEIRA, Scarlletie Rodrigues Perreli Batista de
Keywords: Autoeficácia; Aleitamento materno; Recém-nascido prematuro; Unidades de terapia intensiva neonatal
Issue Date: 14-Apr-2025
Citation: OLIVEIRA, Scarlletie Rodrigues Perreli Batista de. AUTOEFICÁCIA PARA AMAMENTAR E SUA RELAÇÃO COM O ALEITAMENTO MATERNO EM PREMATUROS. 2025. 52 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde: Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: A prematuridade frequentemente distancia recém-nascidos das mães na Unidade de terapia intensiva neonatal, atrasando ou impossibilitando o aleitamento materno. A autoeficácia materna é crucial para o sucesso da amamentação, sendo sua ausência uma causa de desmame precoce. Este trabalho tem por objetivo avaliar a autoeficácia materna e sua relação com o aleitamento materno exclusivo (AME) de prematuros no primeiro mês após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, conduzido na Unidade Neonatal de um hospital escola de Pernambuco com mães de prematuros. A coleta de dados foi realizada em duas fases: a primeira ocorreu durante o internamento e incluiu entrevista sobre variáveis socioeconômicas e autoeficácia materna para amamentar, mensurada pela Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form; a segunda correspondeu a entrevista por telefone após o 30º dia pós-alta. Realizou-se análise descritiva, além de análise bivariada pelo teste Exato de Fisher, com significância de 5%. Participaram 71 puérperas na primeira fase e 48 na segunda, com média de idade de 28,9 anos (DP ±6,5 anos). Apenas 35,2% receberam orientação sobre a amamentação no pré-natal. Houve redução da taxa de AME após a alta hospitalar, onde somente 35,4% dos bebês estavam em AME após o 30o dia de alta. A principal justificativa informada pelas mães para o abandono da prática foi a percepção de não saciedade do bebê. Embora 56,3% apresentassem alta autoeficácia para amamentar, não houve associação significativa com o aleitamento materno. Esses achados evidenciam desafios na manutenção do AME entre prematuros e sugerem que a autoeficácia materna, isoladamente, pode não ser suficiente para garantir sua continuidade. Dessa forma, outros estudos são necessários para compreender melhor as barreiras enfrentadas pelas mães e subsidiar estratégias eficazes para a promoção da amamentação entre prematuros.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65838
Appears in Collections:(TCC) - Enfermagem

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