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Título : PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS PELOS PACIENTES DOENTES RENAIS CRÔNICOS EM TERAPIA HEMODIALÍTICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Autor : Victoria Diaz
Palabras clave : Doença renal crônica; Hemodiálise; interações medicamentosas. polifármacos; Monitoramento de prescrição.
Fecha de publicación : 15-ago-2025
Citación : Diaz, Victoria. PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS PELOS PACIENTES DOENTES RENAIS CRÔNICOS EM TERAPIA HEMODIALÍTICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. 2025. Trabalho de conclusão de Fármacia - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : A Doença Renal Crônica (DRC) é uma condição progressiva caracterizada pela perda irreversível da função renal, que frequentemente evolui para a necessidade de terapia renal substitutiva, como a hemodiálise. Pacientes em hemodiálise costumam apresentar múltiplas comorbidades, o que exige a utilização de diversos medicamentos e aumenta o risco de interações medicamentosas. Este trabalho teve como objetivo traçar o perfil de uso de medicamentos e identificar as potenciais interações medicamentosas em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise em um hospital universitário. Trata-se de um estudo observacional, transversal, de abordagem quantitativa, realizado por meio da análise de prescrições médicas disponíveis em prontuários. Foram incluídos pacientes adultos em tratamento regular de hemodiálise, sendo coletados dados sobre idade, sexo, tempo de hemodiálise, medicamentos utilizados e presença de comorbidades. As interações medicamentosas foram identificadas e classificadas utilizando a base de dados UpToDate®. A amostra foi composta majoritariamente por mulheres, com média de idade de 51 anos e tempo médio de hemodiálise de 3,39 anos. A média de medicamentos por paciente foi de 6 fármacos, caracterizando um quadro de polifarmácia. Os medicamentos mais frequentemente prescritos foram furosemida, anlodipino, insulina, sevelamer, enalapril e espironolactona. Foram identificadas 133 interações medicamentosas, com predominância das classificadas como tipo C (74%), que exigem monitoramento, e tipo D (7%), que requerem modificação da terapia. Os resultados revelam a complexidade do cuidado farmacoterapêutico em pacientes com DRC em hemodiálise e evidenciam a necessidade de intervenções clínicas contínuas. A identificação precoce de interações medicamentosas permite intervenções preventivas e contribui para a melhoria da qualidade de vida desses pacientes.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66299
Aparece en las colecciones: (TCC) - Farmácia

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