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Título: Avaliação da tensão dos diferentes comprimentos dos implantes na reabilitação de mandíbulas edêntulas atróficas com prótese tipo protocolo pelo método de elementos finitos
Autor(es): AMORIM, Fernanda Benevides Viana de
Palavras-chave: Análise de elementos finitos; Implantes dentários; Prótese dentária
Data do documento: 6-Fev-2018
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: AMORIM, Fernanda Benevides Viana. Avaliação da tensão dos diferentes comprimentos dos implantes na reabilitação de mandíbulas edêntulas atróficas com prótese tipo protocolo pelo método de elementos finitos. 2018. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018.
Abstract: O presente estudo teve como objetivo avaliar através do método de elementos finitos (MEF), a influência do comprimento dos implantes na reabilitação de mandíbulas edêntulas atróficas com prótese tipo protocolo. Foram construídos quatro implantes do mesmo diâmetro e diferentes comprimentos, esplintados por uma barra protética metálica. Os modelos foram divididos em 4 grupos de acordo com os comprimentos dos implantes: 4 mm (G4), 6 mm (G6), 8 mm (G8), 10 mm (G10). Para todos os grupos foram simulados uma força oclusal estática de 100 N na região de molares e incisivos, sendo avaliada a tensão ao nível ósseo, im-plante, intermediário (synocta), barra e parafuso protético. O G10 apresentou os menores va-lores de tensão ao nível ósseo, implante e barra para a carga na região de molar (43,18; 82,57 e 171,25 Mpa) e para carga incisal (21,52; 39,20 e 62,08 Mpa), respectivamente. Já o G4 mostrou os maiores valores de tensões no osso, implante e barra para carga na região de molar (60,25; 120,4 e 355,19 Mpa) e para incisal (32,31; 41,73 e 199,87 Mpa), respectivamente. Na ánalise do synocta e parafuso protético, o G4 apresentou os menores valores de tensão para carga na região molar (114,54, e 61,62 Mpa) e incisal (54,92 e 45,57 Mpa), respectivamente, comparado aos outros grupos. No entanto, em ambas as condições de mastigação foram ob-servadas a predominância da similaridade do comportamento das tensões para todos os mo-delos. Sugere-se, portanto, que os implantes extra-curtos de 4 mm podem ser considerados uma boa alternativa de reabilitação de mandíbulas edêntulas atróficas com prótese tipo proto-colo.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39485
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