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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64528

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Título: Gestão escolar e normatização de condutas como controle, governo e violência dos corpos femininos
Autor(es): ANDRADE, Julyana Nascimento de
Palavras-chave: Educação; Violência; Corpos femininos
Data do documento: 15-Mai-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ANDRADE, Julyana Nascimento de. Gestão escolar e normatização de condutas como controle, governo e violência dos corpos femininos. 2025. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: A escola se constitui em uma das primeiras redes sociais de crianças e adolescentes, onde se deparam com pessoas, hábitos e formas de se relacionar correspondentes ou não com as observadas no seio familiar, podendo gerar conflitos relacionais em decorrência dessas diferenças. É também na escola onde se aprende as normas de convivência de uma sociedade específica, visto que é um espelho da sociedade na qual está inserida. Estas considerações suscitam diversos questionamentos, mas elencamos como questão central da presente pesquisa a seguinte: como a normatização de condutas com vistas a combater a indisciplina escolar contribui para a formação de um caráter de controle e disciplina sobre o corpo feminino, em uma escola da rede municipal de Riacho das Almas-PE? Com o objetivo geral de analisar como a normatização de condutas em uma escola da rede municipal de ensino se caracteriza como controle, governo e violência dos corpos femininos, desenvolveu-se uma pesquisa que investiga a micropolítica escolar de um município do interior de Pernambuco, via estudo de caso em uma escola pública de ensino fundamental, cujos dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com ex-funcionários e ex-alunos da escola estudada, sobre os quais trabalhou- se na perspectiva da Análise de Conteúdo. Tomou-se como categorias de análise: docilização e controle dos corpos; normas escolares; violências e indisciplinas; gênero e gestão escolar. Os resultados revelam que os agentes escolares confundem violências e indisciplinas e, na tentativa de evitá-las, acabam por normatizar os corpos dos estudantes, sendo as meninas as mais atingidas no processo.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64528
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